A relação mais bonita que eu já conheci é a de amor e ódio. E estou falando sério.
Todo mundo sabe que implicância é afrodisíaco. Provavelmente, eu casarei (que palavra horrível) com a pessoa que eu mais detestar nessa vida. Porque cá entre nós mulheres, sempre pendemos para o lado daquele cara mais cafa possível. Não podemos dar a ninguém nessa vida a responsabilidade de nos completar, porque nós podemos apenas ser complementados. A maioria das pessoas separam-se porque não entendem isso. Cobram tanto do outro uma coisa que nem eles mesmos podem oferecer. Aquela velha coisa sobre dar sem querer nada em troca - o amor de verdade - já quase não existe mais. E não é preciso pagar terapia de casal para descobrir isso.
Na verdade, eu entendo um pouco sobre o amor. Mesmo que nunca tenha sido amada - ou pelo menos acho que não. Não que eu tenha ficado sabendo. Tudo o que eu tenho visto nos últimos anos são pessoas maravilhosas sendo tratadas quase como nada por causa desse troço chamado amor. Quando se sabe que tem alguém nas mãos, troca-se sentimento por dominação. Aquela babaquice do "não sei viver sem você". É claro que sabe. Você viveu durante anos sem a pessoa, não é agora que vai morrer da falta dela. O negócio é que você não quer, é diferente.
Ainda não sei como é que ainda existem pessoas que aceitam submeter-se ao outro. No amor, a gente sempre anda do lado do outro, não atrás. Pode me chamar de feminista ou qualquer coisa do gênero, mas mulher que se submete a um cara não merece o meu respeito. Poxa vida, essa sou eu: saindo de foco do assunto. A questão é que cada vez se ama mais pelos defeitos do outro do que pelas suas qualidades. Esse pessoal de hoje em dia que acha que um "eu te amo" diz tudo está meio leigo da situação. Muitas vezes não quer dizer absolutamente nada. Como um beijo na testa pode significar dez mil vezes mais do que um beijo desentupidor de oceano pacífico.
Agora sente e escute: cuide do seu amor, seja ele quem for. Você pode brigar todos os dias com ele, ou pode viver numa paz celestial com o mesmo. Mas agradeça por tê-lo e pense todos os dias: ei, eu tô com ele/ela, cara! Lembra quando eu disse que entendia um pouco sobre o amor? Bem, eu entendo muito sobre o amor. Nem sempre ele é aquilo que esperamos ou acontece no momento que esperamos. Eu estou aprendendo a lidar com a situação de que tudo nessa vida tem uma hora certa pra acontecer. O que pudermos ser, seremos. Serei.
Todo mundo sabe que implicância é afrodisíaco. Provavelmente, eu casarei (que palavra horrível) com a pessoa que eu mais detestar nessa vida. Porque cá entre nós mulheres, sempre pendemos para o lado daquele cara mais cafa possível. Não podemos dar a ninguém nessa vida a responsabilidade de nos completar, porque nós podemos apenas ser complementados. A maioria das pessoas separam-se porque não entendem isso. Cobram tanto do outro uma coisa que nem eles mesmos podem oferecer. Aquela velha coisa sobre dar sem querer nada em troca - o amor de verdade - já quase não existe mais. E não é preciso pagar terapia de casal para descobrir isso.
Na verdade, eu entendo um pouco sobre o amor. Mesmo que nunca tenha sido amada - ou pelo menos acho que não. Não que eu tenha ficado sabendo. Tudo o que eu tenho visto nos últimos anos são pessoas maravilhosas sendo tratadas quase como nada por causa desse troço chamado amor. Quando se sabe que tem alguém nas mãos, troca-se sentimento por dominação. Aquela babaquice do "não sei viver sem você". É claro que sabe. Você viveu durante anos sem a pessoa, não é agora que vai morrer da falta dela. O negócio é que você não quer, é diferente.
Ainda não sei como é que ainda existem pessoas que aceitam submeter-se ao outro. No amor, a gente sempre anda do lado do outro, não atrás. Pode me chamar de feminista ou qualquer coisa do gênero, mas mulher que se submete a um cara não merece o meu respeito. Poxa vida, essa sou eu: saindo de foco do assunto. A questão é que cada vez se ama mais pelos defeitos do outro do que pelas suas qualidades. Esse pessoal de hoje em dia que acha que um "eu te amo" diz tudo está meio leigo da situação. Muitas vezes não quer dizer absolutamente nada. Como um beijo na testa pode significar dez mil vezes mais do que um beijo desentupidor de oceano pacífico.
Agora sente e escute: cuide do seu amor, seja ele quem for. Você pode brigar todos os dias com ele, ou pode viver numa paz celestial com o mesmo. Mas agradeça por tê-lo e pense todos os dias: ei, eu tô com ele/ela, cara! Lembra quando eu disse que entendia um pouco sobre o amor? Bem, eu entendo muito sobre o amor. Nem sempre ele é aquilo que esperamos ou acontece no momento que esperamos. Eu estou aprendendo a lidar com a situação de que tudo nessa vida tem uma hora certa pra acontecer. O que pudermos ser, seremos. Serei.
profundo demais o texto amor, concordo com quase tudo. mas assim, as vezes as pessoas gostam de mudar pelas outras, coisas do amor. -o-'
ResponderExcluirPlágio é feio, moça. Além de ser crime.
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